"A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria". Paulo Freire

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

MOVIMENTO CEARÁ no Fórum Social Mundial

A Associação dos Educadores Populares do Ceará apresentará atividade no Fórum Social Temático, em Porto Alegre, no dia 28 de janeiro de 2012. A atividade terá a seguinte abordagem:

A EDUCAÇÃO POPULAR E A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Mesa: 1– Educação em Direitos humanos :

– Da sua concepção à efetividade concreta.

Painelista: Professor Solon Annes Viola.

Possui Graduação em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1981), Mestrado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1996) e Doutorado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2005). Atualmente é professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Tem experiência na área de Sociologia com ênfase em Sociologia da Educação e, também, em História da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: direitos humanos, cidadania, movimentos sociais, educação e práticas pedagógicas. Atualmente é Coordenador do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos.


Mesa: 2 – Educação em Direitos humanos:

– As diretrizes e sua aplicabilidade no ensino formal e não formal (popular

Painelista: Professora Aida Maria Monteiro Silva.

Graduada em Licenciatura e Bacharelado em Pedagogia pela Universidade Federal de Pernambuco (1972), Mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1982), Doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (2000). Especialista em Direitos Humanos pelo Instituto interamericano de Derechos Humanos da Costa Rica (1988). É professora Adjunto 2 e pesquisadora da Universidade Federal de Pernambuco. Ex-coordenadora da Pós-Graduação em Educação da UFPE (2005/2007). Na Secretaria de Educação do Estado de PE exerceu funções de professora da educação básica e ensino médio, diretora e coordenadora pedagógica de escola, secretária executiva de ensino e de gestão escolar nos períodos de 1987/1991 e 2007/2010. Membro do Grupo de Investigação sobre Direitos Humanos no Brasil, do Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Salamanca/Espanha. Membro do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República; integrante da Comissão de Elaboração das Diretrizes Curriculares de Educação em Direitos Humanos para Educação Básica e Ensino Superior, no Conselho Nacional de Educação (2011).

Mesa: 3 – Educação popular:

- No contexto dos direitos humanos e no resgate da cidadania plena.

Painelista: Pedro de Carvalho Pontual.

Possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1976). Mestrado em Educação pela PUC (1995) e Doutorado em Educação pela PUC (1999). Presidente do Conselho de Educação de Adultos da América Latina. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, política, gestão democrática e sociedade. Doutor em Educação e psicólogo é um especialista no processo educativo ligado à organização social e orçamento participativo (OP). Desde a década de 1970, ele atua junto aos movimentos sociais e a organizações não-governamentais na temática da participação cidadã nas políticas públicas. Foi membro fundador do Fórum Nacional de Participação Popular nas Administrações Democráticas desde 1991. Foi assessor da Secretaria Municipal de Educação na gestão da Prefeita Luiza Erundina (1989 – 1992) e no exercício do Prof. Paulo Freire naquela Secretaria; É presidente honorário do Conselho de Educação de Adultos da América Latina (CEAAL), que presidiu de 2000 a 2008.Ao lado do professor Paulo Freire, então secretário de Educação de São Paulo, entre 1989 e 1990 Pontual criou e coordenou o Movimento de Alfabetização de Adultos (Mova-SP), tendo sido ainda coordenador do Núcleo de Participação Popular e secretário municipal de Participação e Cidadania de Santo André de 1997 a 2002.Atualmente exerce o cargo de Diretor do Departamento de Participação Social da Secretaria Nacional de Articulação Social da Secretaria Geral da Presidência da República.

Mesa: 4 - As ações da SDH e a pauta da Educação em Direitos Humanos.

- Por uma política educacional, de capacitação e de efetividade.

Painelista: Nadine Monteiro Borges.

Advogada, Mestre e Doutoranda em Sociologia e Direito do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense - PPGSD/UFF(2008). Possui graduação em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS (2003). Realizou curso de extensão sobre o Sistema Interamericano e Universal de Proteção dos Direitos Humanos, organizado pela American University Washington College of Law (WCL-AU), Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (CIDH/OEA) e Internacional Service Human Rights (ISHR) em Washington/DC (2005). Autora do livro intitulado Damião Ximenes: Primeira Condenação do Brasil na Corte Interamericana de Direitos Humanos, publicado pela Editora Revan (2009). Atualmente dedica-se à pesquisa das violações de direitos humanos que tramitam na Comissão e na Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA.
Atualmente secretária de promoção da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos da Presidência da República


Mediador: Professor Claudecir Barbosa – Coordenador Geral da Educação em Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

Data: 28/01/2012

Horas: 9:00

Local: Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul


quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Novos desafios do mundo exigem novas respostas

Vivemos uma transição. Velhas respostas não aderem mais às novas perguntas. Há urgências que dependem crucialmente de uma travessia. A fome é a mais premente entre elas. A segurança alimentar pode ser uma das velas da baldeação que o mundo reclama, rumo a um desenvolvimento mais justo e sustentável, a salvo da desordem financeira atual.
Para 1/7 da humanidade o lugar da crise é o prato vazio; seu nome é insegurança alimentar. Somos realistas na escolha. Utopia é acreditar que haverá solução para a economia à margem da sociedade.
Erguer pontes entre os extremos da incerteza requer, de um lado, dotar a iniciativa local da contrapartida de cooperação internacional que a revigore e amplifique. De outro, prover a capilaridade indispensável à governança global, hoje desprovida de canais de transmissão que lhe dêem legitimidade na vida das nações.
A primeira providência é acelerar a reforma dos mecanismos de cooperação, incluindo-se aí a estrutura da própria Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, a FAO, cuja direção eu assumo em janeiro de 2012.
Fazer dessas instituições uma fronteira avançada da democracia e da nova governança global pressupõe, antes de mais nada, adotar a descentralização como seu idioma operacional obrigatório.
É o que buscaremos. A descentralização representa a alavanca mais realista para dar velocidade aos principais compromissos de nosso mandato: erradicar a fome; acelerar a transição rumo a modelos sustentáveis de consumo e produção de alimentos; promover regras mais justas no comércio de alimentos e, finalmente, reforçar a cooperação Sul-Sul, que se soma à indispensável parceria Norte-Sul.
Cada um desses pilares requer uma contrapartida democrática de coordenação entre a esfera local e a global. Esse lócus precisa ser construído. Sua inexistência explica em grade parte um dos maiores déficits evidenciados pela crise: o déficit de democracia diante da nova morfologia do mercado e da sociedade em nosso tempo.
Não se trata de escolher uma bala de prata, mas de um método que incentive as iniciativas nacionais de fomento agrícola e combate à fome, ao mesmo tempo em que contempla o vazio global de planejamento e participação, realçado pela desordem financeira mundial. A boa notícia é que não partimos do zero. Existe um ordenamento de prioridades sendo construído pela FAO em parceria com os governos, a sociedade civil e os movimentos sociais.
Nossa gestão será construída sobre o saldo desse acervo e os imperativos do futuro. Milhões de vidas em risco e nações em transe dependem do passo seguinte da história. Um número expressivo de países pobres enfrenta redobradas dificuldades para avançar na luta contra a fome e a miséria em meio a uma crise que promete ser longa, corrosiva e abrangente. A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura não pode dispensar a esses países outro tratamento que não seja a prioridade máxima. É o que faremos.
As três principais turbinas do mundo rico - Europa, EUA e Japão - foram comprometidas. Juntas, elas representam mais de 70% do PIB mundial. Sem desobstruir a dupla pista da cooperação, feita de capilaridade local e articulação global, as nações mais pobres serão as mais afetadas. Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), que tem na segurança alimentar seu eixo seminal, patinam nesse ambiente inóspito.
Nosso desafio é desobstruir rotas e arregimentar energias para revigorá-las. Com sua experiência reconhecida na área de segurança alimentar, o Brasil deve equipar-se institucionalmente para fazer desse trunfo o principal eixo de uma política revigorada de cooperação internacional.
A Agência Brasileira de Cooperação (ABC) reclama maior estrutura: seu orçamento de US$ 60 milhões/ano é 100 vezes inferior ao de similares, como o espanhol e o holandês e 500 vezes menor que o americano. Não se trata de uma gincana, mas de prover meios para intensificar a transferência de conhecimento em áreas onde temos reconhecida liderança.
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) deve acelerar sua internacionalização como o maior centro de agricultura tropical do planeta. Para isso precisa se dispor a fazer não apenas cooperação científica com escritórios no Japão, França e Estados Unidos, mas também cooperação técnica com presença compatível com as prioridades da política internacional brasileira para a África, Caribe e America Latina.
O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), não deve subestimar sua experiência ímpar na construção do principal alicerce da luta contra a fome: a participação da cidadania. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e outros organismos afins não podem mais relevar estruturas condizentes com a responsabilidade internacional do país.
A representatividade ampliada do Comitê de Segurança Alimentar Mundial, composto de governos, cientistas, organizações da sociedade civil e lideranças sociais cuidará de levar a "escuta forte", sobretudo das nações mais pobres, para o interior da FAO. Mais que isso, trata-se de reforçar uma cultura de responsabilidade histórica para assegurar a destinação maciça de recursos humanos e orçamentários às tarefas prioritárias. Hoje, mais que nunca, a estrutura não pode sobrepor-se à atividade-fim.
Não são palavras lançadas ao vento. A concepção do nosso mandato obedece à evidência incontornável de que a superação da crise cobra um amplo engajamento na construção de um novo regulador capaz de reconciliar o crescimento e a sociedade em nosso tempo: a justiça social. Somos realistas na escolha: utopia é acreditar que haverá solução para a economia à margem da sociedade. Confiamos no apoio do bom senso engajado para que os nossos compromissos se enlacem ao mundo por meio da ação.
*José Graziano da Silva é diretor-geral eleito da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO na sigla em inglês)

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

TODOS ESTAMOS SURDOS?

São muitas as manifestações e variadas as formas de se manifestar, e já é razoavelmente grande o barulho causado, mas ainda são poucos os que o escutam. São muito poucos os que de fato ficam indignados e ninguém até aqui agiu de verdade. Tenho, talvez como todas (os) vocês, recebido inúmeros recados falando das iniqüidades do big brother brazil, especialmente o “dose”. É realmente uma dose. Porém, se tudo o que se diz, é realmente assim, é preciso fazer alguma coisa. Estamos sendo molestados por um terremoto muito mais devastador que o do Haiti ou o do Japão. Pois o nosso é moral. Atenta contra a dignidade humana e é ideologicamente pensado e articulado. É friamente calculado para atingir um alvo que, certamente não deve ser os oito ou dez milhões de Reais que rendem à famigerada emissora de TV que o transmite. Mas entre nós muitos pensam assim. Recebi, portanto, em forma de cordel, de crônicas, de artigos e de orações desesperadas, várias manifestações. Estou com minhas veias intoxicadas de tanta confusão conceitual e omissões, às vezes até aparentemente convenientes. Mas sempre com um grau de desespero e resignação flagrantes. Os conceitos de cultura, de religião, de trabalhador, de artistas, de heróis, de jornalismo, de ser humano, de homem e de mulher, entre outros, estão um “big brother brazil bial”, só. Se as crianças que o assistem aprenderem assim, assim será. E tem aqueles que dizem: mas as crianças não assistem o bbbb-dose! “Fai finta” diriam os italianos.

Estou em ebulição, entre este e outros motivos porque, li na semana passada que, parte da população da “Rocinha” no Rio de Janeiro, avaliou injusta a prisão do traficante “NEM”, pois segundo eles, ele “é um bom administrador”. Fiquei pensando em quantos prefeitos nos 5565 municípios brasileiros merecem esta avaliação. Mas muitas são as perguntas que fervilham dentro de minhas idéias. Decidi compartilhá-las com vocês com duas intenções: a primeira é realmente contribuir com a discussão neste momento. Ou seremos capazes de debater, fazendo-nos novas perguntas, iniciando um diálogo franco e aberto, o que nos exigirá atingir a indignação, ou, do contrário, ficaremos na resignação; a segunda é externar algumas das perguntas que me têm deixado inquieto. Dizer isto, para mim, é terapêutico. Em seguida formularei estas perguntas.

Começo nos perguntando o que iniciando um die debater, fazendo-nos perguntass.a passada que parte d apopula significa ser a televisão brasileira uma concessão pública? Não existe uma ética comportamental, que esteja acima, bem acima de qualquer tipo de censura, mas que proteja a sociedade dessas patologias morais? Qual deve ser a postura de uma instituição de ensino que forma um jornalista que usa de sua profissão para fazer terror contra a coletividade? Sabemos que o “bbbb-dose” é o pior, mas não é o único. Quando um seqüestrador resiste aos apelos da policia e não quer se entregar, ameaçando a integridade física e a vida do refém, normalmente apelam para sua mãe. Não seria o caso? Estamos com a integridade moral da nação em risco. Este apresentador, de passado tão brilhante, devemos reconhecer, deve ter uma religião. Qual é a religião dele e qual deve ser a postura desta religião diante de um desvio moral e de conduta? Tudo isto que ele faz e propicia, permite e instiga que seja feito, está nos princípios de sua religião? É hora de ousar!

A questão é ecológica, já que em nosso tempo é mais fácil emplacar uma luta por direitos animais que por direitos humanos, apesar de que eles não devem ser contraditórios. A proposta do big brother brazil bial “dose” é ser um zoológico bem animado. Pergunto: cadê a sociedade protetora dos animais? Não seria o caso de entrar com um pedido em nome dos animais? São seres incapazes de tal brutalidade contra seus semelhantes ou contra quem quer que seja. As instituições de defesa da criança e do adolescente, nacionais e internacionais, o que podem fazer? Nada? Será que não sabem ou não escutam? Os organismos de defesa dos Direitos Humanos, nacionais e internacionais, enfim, estão de acordo, ou a causa não é tão desumana assim? Afinal de contas, não morreu ninguém ainda, não é? As entidades de homossexuais, não se sentem agredidas em sua dignidade? Afinal, são normalmente instituições e pessoas comprometidas com os Direitos Humanos, abominam a canalhice e a depravação moral. Sabem o quanto pesa uma injustiça. Pelo menos as que eu conheço são assim. Sabem escutar, e têm como característica a coragem e a vontade profética de ver, antes de tudo, o ser humano. A vida.

Vivemos momentos de grande contradição. Quanto mais dispomos de recursos humanos, tecnológicos e objetivos de acabar com as fomes, sejam elas de alimento, de educação, de cultura e de justiça, mais nos distanciamos desta conquista. O governo do maior Estado da federação, por exemplo, também imita o “bbbb-dose” ao colocar a policia armada e poderosa, contra pessoas desnutridas e desfiguradas pelo “bbb dose” do crack. Seres cadavéricos andantes que agora provocam a indignação do mundo, conforme mostram alguns meios de comunicação. Talvez porque não sejam “heróis”, “guerreiros”, “modelos” já que enfeiam a cidade as telas de alguns poucos jornais que ousam mostrá-los. Este é um ano eleitoral e por isto mesmo um ano propício para fazer a pergunta mais revolucionaria que já fomos capazes de formular. Por quê?

Ainda neste campo seguem as perguntas: e as instituições que guardam a imprensa e as comunicações, a Associação Brasileira de Imprensa – ABI -, por exemplo, nada pode fazer? Será que não se envergonham disto? A Ordem dos Advogados do Brasil – OAB – com tantos e significativos serviços prestados à democratização e aos Direitos Humanos deste país, inclusive à imprensa, como poderia nos ajudar? Qual deve ser o seu papel numa hora de decadência como esta? Ainda a pouco falei de religião, e a Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – sem a qual não saberíamos dizer o que seria deste país, vai ficar calada, ou a gente é que está surdo? A CNBB sempre assumiu uma posição profética e corajosa quando a vida esteve ameaçada. O que tem a dizer ao povo católico e Cristão brasileiro a CNBB? Ou isto não tem nada que ver com profecia?

Os trabalhadores e as trabalhadoras brasileiros, todos nós o que pensamos disto tudo? Vamos aderir mesmo que como omissão a este “árduo” “caminho” de se fazer “heróis?” vamos ficar calados (as)? Até quando? O que você fala para seu filho e para sua filha, para seu aluno e para sua aluna, para seus amigos, enfim, sobre esta iniqüidade contra a vida e a dignidade humanas? Tem gente dizendo que a vida é assim mesmo. Que o “bbbb-dose” mostra a realidade. Que realidade mesmo? Como assim? O que deveria ou poderia fazer o Ministério da Educação? Da Cultura? Das Comunicações? A Secretaria Especial dos Direitos Humanos? Nada? O marco legal brasileiro não serve para nada nestas horas? O que fizemos nós nestes quarenta últimos anos? As “discussões”, conversas em todos os lugares, têm servido apenas de propaganda. Quem não assistia agora vai assistir. Não sei se criticamente ou amebamente, já que se trata de um programa para amebas precoces.

Curitiba, 18 de Janeiro de 2012.

João Santiago. Teólogo, Poeta e Militante.

Mestrando em Teologia pela PUCPR.

É autor do Livro “Chuvas de Prata –

Reflexões de um Poeta”. Entre outros.

poesiaemilitancia@yahoo.com.br

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Equipamentos do Programa Telecentro.BR são entregue a comunidades beneficiárias

As entidades beneficiadas com os telecentros pela iniciativa do Movimento Ceará atraves do Programa Telecentros.BR a recebem seus equipamentos.
Os computadores e mobiliário entregues no local onde será instalado o telecentro foi efetivado por completo na ultima semana de dezembro de 2011 e na primeira de janeiro de 2012. As entidades esperam ansiosamente a instalação destes equipamentos o mais breve possivel.